Quando falamos em “consultoria, assessoria ou até mesmo em advisory” é natural que tudo pareça um pouco “sombrio”…
Muito embora muitos não acreditem, não temos “bola de cristal”. Adoraríamos, mas não temos. E não existem milagres.
Como fazemos essa “mágica” acontecer por aqui?
O primeiro passo é a Alta Liderança responder a um questionário que criamos com a identificação de 3 cenários:
1. Pessoas;
2. Processos e;
3. Produtos.
Com esse diagnóstico, nosso time começa a traçar o Plano de Negócios para curto (2 meses), médio (de 2 a 6 meses) e longo (12 meses) prazos.
Contrariando os cavaleiros e as amazonas do Apocalipse do mercado de câmbio que anunciaram a “morte do segmento tradicional de câmbio, os principais players que estão nos buscando para essa reestruturação estão entre as corretoras e bancos de câmbio mais tradicionais do país.
Importante dizer que inovação, neste mercado, não pode ser compreendida como “apenas” buscar por tecnologias e “copiar” fintechs. Longe disto. Existem dois componentes que comprometeriam (demais) essa afirmação: tempo e dinheiro para investir em qualquer aspecto tecnológico.
Não fosse verdade o que estamos afirmando, também não teríamos como clientes, fintechs buscando aperfeiçoar seus times, seus processos e buscando autoridade no nicho em que trabalham. Isto é: fintechs (das maiores e mais conhecidas do mercado de câmbio) buscando por pessoas capazes de alavancar (ou rampar, na linguagem delas mesmas) negócios por meio de relacionamento, contato com seres humanos.
Parece doido, né? Mas não é. Acompanha comigo:
De um lado, é o mercado de câmbio tradicional entendendo que precisa inovar e se reinventar para atrair mais clientes, ter maior previsibilidade de receita e se adaptar à nova forma como importadores e exportadores consomem seus produtos e, do outro lado, fintechs compreendendo que nem toda a inovação do mundo, toda a velocidade do mundo são capazes de substituir conhecimento técnico e credibilidade que, somente pessoas são capazes de dar ao negócio.
Eu postei uma foto deste mapa lá no meu story do Instagram. Ele é a visualização deste diagnóstico que comentamos logo no início. É por este ponto que começamos toda a jornada (seja levando pessoas e processos à inovação, seja levando a inovação às pessoas e processos).
Depois de quase duas décadas vendo e vivendo em diversos universos do mercado financeiro, posso afirmar que já vi muitos caminhos errados sendo percorridos, muitas “ruas sem saída” e muitas passagens para “Lua” sendo anunciadas.
Se você me segue aqui e faz parte deste mercado (insano e incrível) de câmbio e quiser trocar uma ideia comigo sobre o tema, só me mandar uma mensagem aqui mesmo.
Parece incrível. Mas eu mesma respondo.
E, parece mais incrível ainda, mas sou eu mesma escrevendo rsrsrsrs.
Te espero!
